Por onde anda? Virna Dias
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Virna Cristine Dantas Dias, ou simplesmente Virna  nasceu em Natal em 31 de agosto de 1971.
Virna foi convocada pela primeira vez para a seleção brasileira adulta de voleibol feminino em 1991, a convite de Wadson Lima, então treinador da equipe. Nesta época, não costumava participar dos torneios principais, atuando apenas em competições de menor importância, e a maior parte do tempo no banco.
Com a entrada do técnico Bernardo Rezende, em 1993, passou a integrar o grupo de forma permanente. Durante dois anos, Virna esteve presente nas principais conquistas do voleibol brasileiro, tais como a medalha de ouro no Grand Prix de 1994 e os vice-campeonatos do Campeonato Mundial do mesmo ano e da Copa do Mundo de 1995, ainda na condição de reserva. À sombra de uma geração que incluía algumas das maiores atletas da história do esporte no Brasil, tais como Fernanda Venturini e Ana Moser, ela permanecia no banco na maioria das partidas, entrando em quadra apenas contra adversários mais fracos ou para desempenhar rapidamente funções específicas, tais como sacar ou bloquear em determinadas passagens de rede.
Com a entrada do técnico Bernardo Rezende, em 1993, passou a integrar o grupo de forma permanente. Durante dois anos, Virna esteve presente nas principais conquistas do voleibol brasileiro, tais como a medalha de ouro no Grand Prix de 1994 e os vice-campeonatos do Campeonato Mundial do mesmo ano e da Copa do Mundo de 1995, ainda na condição de reserva. À sombra de uma geração que incluía algumas das maiores atletas da história do esporte no Brasil, tais como Fernanda Venturini e Ana Moser, ela permanecia no banco na maioria das partidas, entrando em quadra apenas contra adversários mais fracos ou para desempenhar rapidamente funções específicas, tais como sacar ou bloquear em determinadas passagens de rede.

A partir de então, Virna tornou-se titular incontestável da seleção brasileira de voleibol, e uma das suas mais importantes atletas. Conquistou uma segunda medalha de bronze nas Olimpíadas de Sydney, e mais três títulos do Grand Prix (em 1996, 1998 e 2004). Após o fracasso nos Jogos Olímpicos de Atenas, encerrou em definitivo sua carreira internacional pela seleção. Virna ainda jogou uma temporada no campeonato Italiano de voleibol (série A-1) defendendo a equipe do Chieri, quando obteve a sexta colocação. Em seguida, passou a atuar no vôlei de praia, onde permanece até o momento (2006) ao lado de Sandra Pires, que fora campeã nesta modalidade nas Olimpíadas de Atlanta.
 

Virna fazia questão de usar a camisa 10 pelos clubes onde passou, em homenagem a seu ídolo Zico.
Em seguida, passou a atuar no vôlei de praia ao lado de Sandra Pires. A ex-jogadora conquistou títulos da Superliga 2000/2001, pelo Flamengo, seu clube de coração, e de 2008/2009 pelo Rexona-Ades, em sua despedida das quadras. Fã de Zico, Virna fazia questão de usar a camisa 10 pelos clubes onde passou.
Atualmente, Virna é empresária e comentarista de esportes na Rede Record.
Fonte: Wikipédia
Atualmente, Virna é empresária e comentarista de esportes na Rede Record.
Fonte: Wikipédia