Baixinhas da Unilever prontas para derrubar torres
Valeskinha tem 1,80m. Jucy um pouco mais: 1,84m. Ainda assim é bem menos que as rivais Thaísa, com 1,96m, e Adenízia, dona de 1,86m. Apesar de baixinha perto das centrais do Sollys/Nestlé, a dupla da Unilever garante não se sentir intimidada.
"A vida é feita de dificuldades. A altura ajuda, mas tem a leitura do jogo, a concentração, a vontade, fatores importantes, principalmente numa decisão", disse a experiente Valeskinha. "Tento compensar a baixa estatura com velocidade, salto bastante, o que me ajuda. O mais importante é querer virar cada bola", completou Jucy.
"A vida é feita de dificuldades. A altura ajuda, mas tem a leitura do jogo, a concentração, a vontade, fatores importantes, principalmente numa decisão", disse a experiente Valeskinha. "Tento compensar a baixa estatura com velocidade, salto bastante, o que me ajuda. O mais importante é querer virar cada bola", completou Jucy.
Luiz Doro/adorofoto
Jucy defende Unilever neste sábado, no Rio
Jucy defende Unilever neste sábado, no Rio
Na última final da Superliga, Jucy e Valeskinha deram mostras de que altura não é tudo e superaram Thaísa e Adenízia. O desejo é que o sucesso comemorado no Mineirinho se repita no Maracanãzinho. "Para sermos campeãs, precisamos entrar concentradas. É necessário controlar a ansiedade e ter obediência técnica e tática", disse Valeskinha.
Jucy vai além e pede que todas se doem ao máximo na manhã deste sábado (14), quando Unilever e Sollys decidem pela oitava vez seguida o título do Nacional. "Elas contam com uma boa linha de passe, um bloqueio forte. Mas vai contar muito o coração, o querer. Esse vai ser o diferencial da partida", acrescentou Jucy