Brasil e EUA jogam para entrar para a História
Amanhã a partir das 14:30 Brasil e EUA reeditam em Londres a final de Pequim, mas a partida tem outros fatores que tornam o jogo como uns dos mais importantes do últimos tempos.
Diferentemente do ocorrido em 2008, quando a seleção brasileira chegou a Pequim como a grande favorita ao ouro, as comandadas de José Roberto Guimarães enfrentaram em Londres grandes dificuldades para conseguir a classificação na primeira fase da competição e terminaram na quarta colocação do Grupo A, após vencer China e Servia e contar com a derrota da seleção Turca na última rodada.
Após vencer a forte seleção Russa nas quartas de finais e o Japão na semi, as meninas do Brasil tentam no domingo encerar com chave de ouro sua participação em Londres com a conquista do bicampeonato Olímpico, jogo muito especial para Sheilla, Jaqueline, Fabiana, Thaisa, Paula Pequeno e Fabi, atletas que fizeram parte do grupo campeão em Pequim.
Pelo lado das americanas que estão invictas na competição e venceram as ultimas três edições do Grand Prix, a busca é pela inédita medalha de ouro, uma vez que o sexteto americano possui medalhas de prata conquistadas em Pequim e em Los Angeles e medalha de bronze ganha em Barcelona
Outro fato que aumenta a expectativa sobre a partida é a possibilidade do treinador da seleção americana Hugh McCutcheon, que ganhou o ouro em Pequim com os homens igualar o feito de Zé Roberto e se tornar campeão olímpico no masculino e no feminino.