terça-feira, abril 10, 2012

Entrevista com Ivna Colombo

 Ivna destaca aprendizado com suas companheiras do Sollys/Nestlé

A entrevistada de hoje é a oposta Ivna

A entrevista de hoje é com a a oposta Ivna, que com com carreira consolidada e títulos importantes, foi descoberta através de um árbitro, que a viu jogar em um campeonato em Coromandel e a indicou para um teste. Após a primeira oportunidade, deu sequência ao sonho. Fato conectado com a proposta do projeto apoiado por ela na cidade natal.

O início de Ivna foi em um projeto da Prefeitura de Coromandel. Após ser indicada para um teste no Sesi, de Uberlândia, a jovem atleta deu sequência à carreira com apoio da família e chegou até à seleção brasileira de base.

– Em um campeonato da cidade, um árbitro chamado Júlio me viu jogando e me perguntou se eu gostaria de fazer um teste no Sesi de Uberlândia. Aceitei, passei no teste e minha mãe seguiu me incentivando, apoiando e ajudando muito. Destaquei no Sesi e fui convocada para a seleção de base. Segui evoluindo e o Minas Tênis, de Belo Horizonte, abriu as portas para minha profissionalização. Sou muito grata a todos por apostarem em mim – relembrou a jogadora.

Vamos conhecer mais sobre a Ivna:

Depois que se profissionalizou no Minas em 2007, viveu grandes momentos no voleibol. No Osasco, fez parte de conquistas importantes, como a Superliga na temporada 2011/12 e o Mundial de Clubes de 2012.

O que você costuma fazer nos dias de folga?
Ivna: Adoro cinema, gosto bastante de ir para piscina. Amo o sol, para mim, curtir tudo isso é uma maravilha. Gosto de sair com meus amigos e sair com meu namorado também. Gosto de ir para a igreja também.

O que você gosta de ler?
Ivna: Normalmente, leio essas revistas semanais para saber as notícias do Brasil e do mundo. Gosto também de ler alguns livros, já li aquele A Cabana. Gosto bastante de livros e filmes baseados em fatos reais.

De quais jogadoras da equipe você é mais próxima?
Ivna: Já saí com a Adenízia, Brait, Samara, Léia, Karine, Fabíola e com outas ainda, se for falar vai dar o time inteiro. Temos uma convivência bem bonita e nos damos super bem.

Como o voleibol surgiu na sua vida?
Ivna: Sempre gostei de esporte e de fazer alguma atividade. Quando era pequena fiz balé, natação, basquete, mas sempre gostei de vôlei. Acompanha os jogos pela televisão e quando tive uma oportunidade entrei para o ramo. Fui para o Sesi de Uberlândia quando tinha 14 anos para jogar vôlei. Tinha acabado de completar essa idade, quando saí de casa para ir a busca desse sonho tinha 13. Foi uma experiência ótima, pois era muito nova e aprendi bastante com as meninas de lá. Até a Camila Brait fez parte desse meu começo lá no Sesi e foi muito legal. Em 2006, surgiu a oportunidade de servir a seleção de base e logo depois fui para o Minas, passei pelo Pinheiros e hoje estou aqui no Sollys/Nestlé.

Seus pais te apoiaram desde o início?
Ivna: Graças a Deus sempre tive apoio, quando saí de casa minha mãe me deu forças. Quando eu ligava chorando com saudade, ela me falava para ficar mesmo com o coração apertado e acabei lutando por esse sonho.

O que você espera da sua carreira?
Ivna: Sou nova ainda e tenho muito que aprender com as minhas companheiras. Esse ano foi um grande aprendizado de poder estar com a Jaque, Adê, Brait Thaisa e até mesmo com a Tandara que já jogamos juntas na seleção de novas. Espero aprender muito mais com essas grandes jogadoras e quando tiver oportunidade colocar em prática tudo que estou aprendendo.

Fonte: Sollys Vôlei